quarta-feira, 1 de julho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Dicas BR Office.org
Aos navegantes de primeira viagem vamos nos situatar, o Br Office é um pacote de aplicativos que auxiliam nas tarefas do cotidiano, seja em casa ou no ambiente de trabalho. vem de encontro com os programas rotineiros desenvolvidos ela Microsoft. Muito se criticou no início, porém com o passar do tempo o Br office.org foi se aperfeiçoando e hoje é uma ferramenta muito utilizada nos setores públicos brasileiros.
Depois de toda essa introdução vamos ao que interessa: DICAS ^^
* no calc -
. VÁRIAS PLANILHAS
É possível imprimir várias planilhas de uma pasta de trabalho ao mesmo tempo com o OpenOffice Calc. Para isso, clique na orelha da primeira planilha e, com a tecla Ctrl apertada, clique na orelha das outras planilhas para selecioná-las. Agora, na barra de ferramentas, clique no botão Imprimir Arquivo Diretamente.
2. COLAGEM MÚLTIPLA
Você pode colar o mesmo conteúdo — digamos, um conjunto de células — em várias planilhas. Para isso, selecione as planilhas (clique com o mouse na orelha de cada uma, enquanto mantém a tecla Ctrl pressionada) e cole as informações. Elas vão aparecer na mesma posição de todas as folhas de cálculo selecionadas.
3. IMPRESSÃO REDUZIDA
Ao imprimir uma planilha, há dois recursos para ajustar as dimensões do documento. Ambos estão disponíveis mediante o comando Formatar/Página. Na orelha Planilha, veja o quadro Escala. O primeiro recurso é Reduzir ou Aumentar Impressão. Na caixa ao lado, indique a porcentagem desejada. O padrão é 100%. Valores maiores ampliam e menores reduzem o trabalho impresso. O outro recurso é Ajustar Impressão ao Número de Páginas. Aí, o usuário deve informar o número desejado. Os dois comandos servem para forçar que a planilha impressa caiba em uma, duas ou mais páginas, sem sobrar nenhuma coluna ou linha solitária para a página seguinte.
*no Whriter-
A primeira dica se refere a opções de salvamento dos arquivos (a partir do botão do disquete na barra superior). Como o programa tem versões para Windows e Linux, é natural que ele salve para o primeiro sistema também. A opção default de salvamento é para o formato ODF (Open Document Format), mas se o usuário precisar, basta dar um scroll e achar as opções de formatos MS Word (6.0, 95 e de 97 até o XP, passando pelo Windows 2000). O programa dá um aviso no caso da escolha desses últimos formatos, mas basta confirmar que deseja o formato MS e seguir em frente.
A segunda dica é a criação rápida de um arquivo PDF a partir de um documento que se está digitando. Perto da entrada Inserir, há um botão PDF na barra de ferramentas, ao lado do ícone da impressora. Clique nele e logo se abre uma opção de salvamento em formato PDF. Pronto, agora é só gravar o arquivo, e ele estará pronto para ser aberto num Adobe Reader.
A terceira dica é como adicionar um link de internet a um texto digitado. Para isso, basta selecionar o texto desejado e apertar o botão Hyperlink (uma Terra com elos de corrente ao lado do ícone de tabela). Logo se abre uma janela com o texto selecionado já inserido num campo e uma lacuna para preenchimento do link que será associado a ele. Normalmente, um link para a web, mas também há outras opções, como links para FTPs, por exemplo.
A quarta dica é a inserção de uma tabela. Ao lado do botão Hyperlink, está, como já vimos, o botão de tabela. Clicando na seta ao lado desse botão, você tem acesso a uma grade com um número de colunas e linhas. Passando o mouse sobre elas, é possível selecionar quantas colunas x linhas terá a tabela (3 x 4, 10 x 15 etc). Selecionou? Clique para terminar e a tabela aparecerá no documento, junto com sua própria barra de edição (flutuante).
A quinta dica é saber quantas palavras e caracteres tem o texto digitado. Nesse caso, basta ir, na barra de menus, ao item Ferramentas e, nele, descer até Contagem de Palavras. Se você não tiver selecionado nada no texto, aparecerão apenas os totais de palavras e de caracteres (com espaços). Se tiver selecionado um trecho, também aparecerão quantas palavras e caracteres há nele.
A sexta dica permite copiar a formatação de um texto e inseri-la rapidamente em outro. Por exemplo, se você põe negrito e grifo numa palavra, é possível copiar essa formatação para outra mais adiante. Basta ir ao ícone do pincelzinho (ao lado das setas de desfazer e refazer) na barra de ferramentas, após selecionar a palavra cuja formatação se deseja copiar. Pronto, agora aparece um baldinho, que passa a formatação para a outra palavra com um simples clique sobre ela.
*No impress
Cuidado ao inserir imagens "arrastando" os arquivos com o mouse, do Explorer para o slide
Quando você arrastar uma imagem para um slide, solte-a em um local vazio. Se você soltá-la sobre um objeto selecionado (uma outra imagem, por exemplo), a nova ficará no lugar do objeto, substituindo-o.
Redimensionamento
Para redimensionar imagens e objetos, clique uma vez para selecionar, e depois arraste uma das bordas. Segurando SHIFT durante o arraste, a proporção do tamanho será mantida.
Textos na apresentação
Para colocar textos, use a ferramenta de texto, clicando no botão com um "T", na barra de ferramentas inferior. Clicado ali, arraste o mouse demarcando mais ou menos a área desejada para o texto, dentro do slide. Fazer isso facilita ao colar textos, pois o tamanho da largura já estará determinado, evitando dor de cabeça para ajustar os blocos de textos.
Links para sites
Fique livre para inserir links :) Eles funcionarão corretamente mesmo ao exportar em PDF. Para isso, use o menu "Inserir > Hyperlink". Aqui há uma pequena variação quanto ao que ocorre ao usar o recurso similar do MS Office. Ele insere o link definindo o texto diretamente na tela de inserção de link; muitas vezes você seleciona um trecho de texto e ao aplicar um link, o texto anterior é perdido. Para evitar isso, digite o novo no campo de link, depois clique em "Aplicar" e em "Fechar". Sinceramente isso pode irritar quem se acostumou com o MS Office, mas depois você se acostuma.
Como editar um link?
Depois de inserido um link, se o campo de texto contiver basicamente o link, pode ficar difícil selecioná-lo... Pois ao clicar, o link será aberto. Para contornar isso: clique com o botão direito, e as alças de redimensionamento aparecerão. Passando o mouse sobre as bordas, uma hora o cursor se transformará numa cruz (de quatro pontas), aí você pode clicar e arrastar para mover. Estando assim, um duplo clique permite editar o link, sem que ele seja aberto.
Organização em camadas
Mova objetos para frente ou para trás, em camadas, clicando neles com o direito e escolhendo "Dispor > Enviar para...". Isso serve para definir que imagem ou objeto deve ficar "por cima" de outro.
Oriente-se melhor com relação ao posicionamento dos itens
Oriente-se melhor: clique em "Exibir" e deixe marcados os itens "Grade" e "Grade para Frente". Isso exibirá pontilhados durante o desenvolvimento, demarcando a área "útil" da página.
Aumente ou diminua o tamanho da visualização
Zoom? Achei meio chatinho mudar isso toda hora, mas é pelo menu "Exibir > Zoom...".
Claro, salvar em PDF!
Já comentei aqui no Explorando, retomo rapidinho aqui só para fazer parte desta coleção de dicas: para exportar a apresentação em PDF (cada slide numa página), basta usar o menu "Arquivo > Exportar como PDF...".
A QUESTÃO DO GAÚCHO: UMA IDENTIDADE IMAGINADA*
O que faz de nós nós ? Quais são as características que nos são naturais e quais nos são acrescentadas ao longo do nosso desenvolvimento social? Estes questionamentos vão além do nosso processo natural humano. Há no homo sapiens sapiens uma necessidade de inclusão, pertencimento, onde , a procura por um papel no meio social se faz tão necessário para sua própria sobrevivência quanto todos outros processos naturais como a alimentação, reprodução,etc.
Para que o homem se faça presente no meio social ele tenta encontrar em um determinado grupo características que se enquadrem em seu perfil, hábitos e valores, eis aqui o foco de nosso debate. Vamos tomar como exemplo o gaúcho e sua carga cultural, colocamos em cheque essa identidade cultural, até onde ele pode alcançar? E de que forma a mesma foi construída ao longo desses da história.
Partimos da premissa que, a questão da cultura tem um papel mais abrangente do que meros conjuntos de afinidades de um determinado grupo, ela organiza uma sociedade, mediante um discurso “um modo de construir sentidos que influencia e organiza tanto nossas ações quanto a concepção que temos de nós mesmos” (HALL, Stuart, 1997 p55). Para tanto, faz-se necessário uma gama de estratégias que influenciem esse grupo a tal ponto que o faça que afirmem, ou melhor, aceitem essas determinada representação - neste caso o gaúcho. A seguir citaremos algumas das maneiras que reforçam tal identidade.
Uma das principais formas de abrangência ideológica está inserida nas narrativas populares onde, a história oral entra em cena e mantêm vivas histórias de personagens mitológicos, aventuras espetaculares. Não podemos deixar de citar aqui uma outra forma de transmitir essa carga cultural, vindas de autores diversos através de suas literaturas poéticas e românticas. Analisando a historiografia do século XVII encontramos o termo “gaúcho” como um homem vil, que vivia errante pelos pampas sem leis que o regesse. Com o passar do tempo essa imagem do gaúcho fora sendo adaptada conforme o desenvolvimento do Estado, tentando uma homogeneidade societal, visando aproximar o “gaúcho” do cidadão moderno habitante do sul do país.
Outra forma de afirmação societal se encontra numa ênfase no símbolos que aludem a identidade gaúcha, como por exemplo o próprio hino Riograndense, a indumentária, a música, o próprio chimarrão. Cabe aqui uma observação, nosso objetivo com esse texto não é negar essa identidade e sim desmistificá-la, onde, o gaúcho em si não é somente o “taura dos pampas”montado em seu cavalo apealando novilhos, aquele que acorda cedo para matear e estivar suas ovelhas e exímio assador de churrascos , é também o cidadão envolto em um ecletismo, que mesclou identidades diversas e que mesmo assim não deixou de lado a questão do pertencimento.
Podemos ainda reafirmar essa identidade através do enaltecimento das glórias de um passado um tanto quanto distante e obscuro. Onde dá-se um valor especial as figuras que marcaram a história do “Estado gaúcho”, tomando com o exemplo os “herói” oriundos da Revolução farroupilha, não esquecendo que a história do Rio Grande do Sul sofre de uma forte influência positivista onde os valores societais estão embasados no histórico de “grandes personagens políticos”.
Outra estratégia é explicitada pelo Historiador Eric Hobsbawn chama de a invenção das tradições onde conjunto de práticas são repassadas de forma contínua de maneira a se criar um universo utópico reverenciando uma cultura fantasiosa .
“ Tradições que parecem ou alegam ser antigas são muitas vezes de origem bastante recente e algumas vezes inventadas... Tradição inventada significa um conjunto e práticas..., de natureza ritual ou simbólica que buscam inculcar certos valores e normas de comportamento s atreves a repetição, a qual, automaticamente, implica continuidade com o passado histórico adequado. “ HALL in: HOBSBAWN, Eric the inventon of tradition, 1983.
“imagem do gaúcho tradicional”
Concluindo, as questões pertinentes a identidade gaúcha, suas tradicões e suas representações encontram-se em um patamar que vai além das fronteiras que o tradicionalismo “cetegesco” tem levado a discussões mais amplas visando identificar esse sujeito que hora é bandido hora é herói, essa figura ímpar no cenário cultural nacional que se construiu já no nosso mundo contemporâneo mas que tem suas origens numa sociedade moderna (questão temporal). Nosso objetivo aqui não é carregar nenhuma bandeira, muito menos destruir o que os grupos tradicionalistas tem defendido, queremos apenas refletir sob a visão histórica e social esse personagem quase mitológico, esse gaúcho que é representado não somente no Rio Grande do Sul mas também em outras “querências” à fora. Por fim, o objetivo foi tornar visível a questão cultural e como ela se relaciona diretamente com a crise identitária que a pós-modernidade tem trazido à tona em nossos tempos.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Por que criar um blog se a internet não funciona?
Cremos que nossas exigencias não são demais, queremos somente o direito de um ensino qualificado assim como nos será cobrado no dia em que entrarmos em sala de aula carregando o nome desta instituição de ensino que nos graduou.
Finalizamos esta postagem reafirmando a máximo do nosso blog- não melhores nem piores, somos apenas diferentes e merecemos MUITO RESPEITO!!!!
KARL MARX
Reorganização do BLOG
Saudações caros colegas, como todos sabem nas aulas de informática temos realizado inúmeras publicações neste instrumento de comunicação e divulgação de ideias chamado BLOG. Eis que o nosso blog se comportou de maneira inesperada (bem na linguagem da informática), na realidade ele apresentou falha em algumas de nossas publicações dessa forma optamos por reorganizá-lo excluindo assim as publicações antigas e seus comentários tendo dessa forma que iniciarmos tudo outra vez do marco zero. Aos que fizeram algum comentário em nossas postagens nossos sinceros pedidos de desculpas e um muito obrigado a todos pelos comentários elogiosos.
Eis aqui então nosso BLOG reorganizado e agora, quem sabe, melhor do que nunca. Muito obrigado, tenham um ótimo proveito e, apreciem sem moderação alguma!
MARX, Karl
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- Historiador: nem melhor nem pior, diferente!
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- "A História da sociedade até aos nossos dias é a história da luta de classes" MARX, Karl